O que faz você decidir em quem votar?
O que faz você NÃO votar em alguém?
Penso que estas são 2 das mais importantes perguntas a serem respondidas antes do dia 03 de outubro.
Há quem prefira nem pensar. É mais fácil justificar o voto!
Há também o voto descrente, seja branco ou seja nulo.
Muitos votam em qualquer um: no "engraçado", no "bonitinho", no "famoso", no "da cidade", no "que não vai ganhar mesmo..."
Em tese, diríamos que é preciso analisar as propostas, o plano de governo de cada candidato para escolher com consciência, exercendo nossa cidadania e contribuindo com o processo democrático. Belas palavras, não?!
Mas será assim tão simples?
Será possível acreditar 100% nas palavras de alguém que quer nos convencer?
Se palavras o vento leva e papel aceita tudo, como fazer então?
Se essa fosse uma resposta fácil, teríamos governantes muito melhores!
Cabe a cada um buscar as suas verdades e tentar encontrar alguém em quem possa confiar, o que, às vezes, parece mais intuitivo do que argumentativo.
Porém, se o futuro a Deus pertence, ao menos o passado pode servir de base para analisarmos do que são capazes as pessoas que se colocam diante de nós.
Os tais planos de governo podem ser fictícios, mas o passado de cada candidato não.
Esta questão me faz lembrar uma conversa que tive há poucas horas com um colega.
Ao ouvir que eu NÃO votaria na Dilma, este colega afirmou que eu iria perder meu voto, pois ela iria ganhar.
Bem...., interrompi o papo com a certeza de que:
PERDERIA meu voto SIM, se votasse em alguém com o passado de Dilma Rousseff!
PERDERIA SIM, se votasse num partido como o PT: o maior exemplo de corrupção, cinismo, demagogia e hipocrisia da história deste país!
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