Esta semana estivemos diante de mais um triste episódio da política brasileira, mas que está longe e ser novidade. Estou falando da quebra de sigilo fiscal, supostamente de 140 pessoas, sendo algumas delas ligadas, por uma infeliz "coincidência", ao PSDB.
Curioso, não?
Só por acaso lembrei-me de um tal caseiro Francenildo Santos Costa, personagem marcante no escândalo do mensalão, cujas contas foram devassadas com o dedo de Antônio Palocci, então ministro do governo Lula.
Tivemos também o "dossiê dos aloprados", formulado contra José Serra (PSDB) na disputa ao governo de São Paulo em 2006, na intenção de ajudar a campanha de Aloísio Mercadante (PT) que, como Lula no mensalão, disse que não sabia de nada.
Em 2008, mais um dossiê: agora com os gastos do governo FHC. É claro que o governo Lula negou a itenção de chantagem contra o PSDB.
Já em 2010, foi a vez da quebra do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge.
Acredito que não seja necessário explicar.
Está cada vez mais claro que estamos diante de um ParTido que faz o que quer, independentemente de ética e moral.
Até quando vamos ter que aturar os desmandos dessa gente?
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